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Reivindicações de feirantes são discutidas em reunião na Câmara

Publicado em (16/08/2018 - 16h37)
Reunião foi realizada na tarde desta quarta-feira (15) na Câmara Imprensa/Câmara Reunião foi realizada na tarde desta quarta-feira (15) na Câmara

Uma reunião para tratar de reivindicações dos feirantes que trabalham aos domingos na região da Fepasa foi realizada na tarde desta quarta-feira (15) na Câmara de Pirassununga. A mesa do encontro, presidida pelo vereador Leonardo Francisco Sampaio de Souza Filho, presidente da Casa e autor do requerimento de convocação da reunião, foi composta pelos secretários municipais Jorge Luís Lourenço (Governo), Antonio Carlos Félix (Planejamento), Paulo Tannús (Segurança Pública) e Roberto Bragagnollo (Cultura e Turismo), e também pelo representante dos feirantes, Michael Michelin Matias Maia. Participaram também da reunião os vereadores Wallace Ananias, Luciana Batista, Nelson Pagoti e Jeferson Couto.   

“Estamos aqui para pedir suporte à prefeitura, pois precisamos muito de ajuda e colaboração”, disse Michael. Entre as reivindicações da categoria, estão a instalação de um ponto de água para uso dos comerciantes, a presença da Guarda Municipal no horário de encerramento da feira e o nivelamento de solo de alguns trechos do local. “Alguns comerciantes têm difícil acesso ao estacionar seus veículos, fazendo com que fiquem um pouco fora do seu devido espaço de trabalho”, contou.

O representante do grupo falou ainda das dificuldades enfrentadas em época de chuva. “Alguns comerciantes sofrem com o acúmulo de água nas guias, que, por não contarem com saída de água, alagam o espaço onde o comerciante monta o seu espaço”, afirmou.

Outro questionamento é com relação a existência de um documento que comprove a existência da feira. “Hoje, a gente não tem uma prova de que aquela feira existe. Convocamos todo mundo aqui hoje para ver se a gente consegue um documento para que não aconteça de a gente perder o direito dela”, disse ele, que pediu ainda um endereço fixo para a realização da feira.

O secretário de Governo, Jorge Lourenço, adiantou que isso não é possível. “Toda concessão não é local fixo. Ou seja, diante de necessidade de mudanças e alterações, elas são efeituadas e executadas. Não tem como o poder público falar: ‘Esse é um lugar definitivo para esse tipo de concessão’”, explicou.

Mas ele prometeu levar as outras solicitações ao prefeito. “Levaremos as reivindicações e sentaremos com o prefeito. O meu compromisso, a pedido do prefeito, é ouvir as reivindicações, algumas delas passíveis de serem atendidas de imediato, como a instalação do ponto de água”, falou.

 

Autoria: Imprensa/Câmara