Após questionar em pedido de informações quais foram as leis que criaram os cargos de coordenador de frota e coordenador de central de agendamento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o vereador Edson Sidinei Vick comentou a resposta recebida pelo Executivo nesta semana.
No caso, a prefeitura informou que essas funções inexistem no quadro de pessoal, seja como emprego efetivo, de confiança ou comissão.
“Então, por que existem os cargos e os servidores municipais assinam dessa maneira? Isso é uma maquiagem que existe para que se utilize desse pleito para estabelecer horas extras? É isso o que está acontecendo?”, questionou o vereador.
“Isso vai ser levado ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público. Como pode existir o cargo, o servidor municipal se responsabilizar por esse cargo, assinar por esse cargo, que não existe em lei? Isso não pode acontecer e até pode ser um caso de improbidade administrativa”, completou.
Verba – O vereador fez ainda nesta semana um pedido de informações questionando o Executivo se procede a informação de que uma verba de aproximadamente R$ 600 mil destinada à Promoção Social ou ao Fundo Social estaria sem uso. Segundo denúncias recebidas por ele, o dinheiro pode ser devolvido caso a prefeitura não lhe dê uma destinação.
Autoria: Imprensa/Câmara