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Leo Sampaio pede a deputado recursos para Casa São Vicente

Publicado em (18/06/2018 - 16h51)
Leo: Imprensa/Câmara Leo: "Estamos pedindo recursos para dar um up [melhorar] na área externa do local"

O presidente da Câmara, vereador Leonardo Francisco Sampaio de Souza Filho, o Leo Sampaio, encaminhou na semana passada um requerimento ao deputado federal Baleia Rossi solicitando recursos para a Casa São Vicente. Segundo o vereador, a verba é para a compra de equipamentos e aparelhos que deverão ser instalados em local onde os idosos possam desenvolver atividades físicas.

“Estamos pedindo recursos para dar um up [melhorar] na área externa do local, colocando uma academia ao ar livre e equipamentos de exercícios para proporcionar atividades posturais e dinâmicas aos idosos”, disse.

Na semana passada, o vereador fez também uma moção de repúdio ao anteprojeto de lei apresentado aos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, para a criação de novas fontes de recursos ao Fundo Nacional de Segurança Pública. A proposta prevê a retirada de 25% das contribuições arrecadadas pelo Governo destinada ao Sistema S, termo que define o conjunto de organizações das entidades corporativas voltadas para o treinamento profissional, assistência social, consultoria, pesquisa e assistência técnica, que além de terem seu nome iniciado com a letra S, têm raízes comuns e características organizacionais similares. 

No documento, Leo reconhece a importância dos investimentos na Segurança Pública, mas diz não corroborar com medidas que possam tirar recursos destinados à Educação, ocasionando o fechamento de milhares de vagas em todo o território nacional.

Outra matéria preocupante que pode atingir o Sistema S, segundo o vereador, é o projeto de lei de Diretrizes Orçamentárias para 2019, que propõe em um de seus dispositivos que a arrecadação obtida para o Sistema S seja recolhida em um fundo geral do Governo Federal para posterior repasse às instituições, o que poderá acarretar, de acordo com Leo, problemas administrativos para as entidades. O vereador defende a permanência do modelo atual.

“O Sistema S é um dos poucos sistemas hoje de formação técnica que funciona no nosso País. O que eles querem com isso? Fazer com que a educação do sistema S se torne tão ruim quanto a do Estado, quanto a do nosso País, aonde queremos chegar desse jeito?”, questionou o vereador, na sessão ordinária da última terça-feira (12).

Autoria: Imprensa/Câmara