Os vereadores Edson Sidinei Vick (Pros) e Luciana Batista (Pros) voltaram a falar, na sessão da última terça-feira (3), sobre os problemas enfrentados pelos pacientes de Pirassununga que fazem tratamento de saúde em outras cidades da região. Segundo os vereadores, alguns dos pacientes tiveram que retornar à cidade na madrugada daquele dia depois de o ônibus em que estavam ter quebrado na Rodovia Anhanguera.
“Pelo menos 21 pessoas ficaram sem cirurgia, sem exame, sem consulta, por causa desse descaso da prefeitura”, disse a vereadora Luciana Batista. “Quando isso acontece, a administração tem que ter um plano B”, completou o vereador Vick, que acrescentou: “Agora, para conseguir um novo procedimento, o paciente vai levar de 30 a 120 dias. Brincar com a saúde não é só falta de respeito com a população. No meu modo de pensar, é também crime e dá improbidade administrativa.”
Em um pedido de informações, os vereadores querem saber que providências estão sendo tomadas pelo Executivo para resolver a situação. O Ministério Público também foi acionado por eles. “Na quarta-feira passada, estivemos na central de ambulâncias e verificamos cinco carros parados por falta de revisão. Também verificamos uma kombi com trinca no para-brisa, e uma van com problemas de codificação, no miolo da chave. Infelizmente, a prefeitura estava devendo para o chaveiro, que se recusou a fazer o serviço”, disse Vick.
Autoria: Imprensa/Câmara