Vereadores comentam Semana Nenete durante sessão

Imprensa/Câmara Vereadores fazem elogios, críticas e sugestões à festa

Os vereadores dedicaram boa parte do tempo da sessão ordinária desta terça-feira (18) para falar sobre a Semana Nenete de Música Caipira, realizada em Pirassununga entre os dias 13 e 16 deste mês. Além de elogiarem a festa, eles também fizeram críticas e apontaram sugestões do que consideram que ainda precisa ser melhorado durante o evento. A seguir, em ordem alfabética, trechos de suas falas:

Edson Sidinei Vick (PROS): “Dentro da distribuição da própria colocação dos boxes e das tendas, houve uma sequência diferenciada, houve um direcionamento que nós vamos questionar o porquê. Além disso, os banheiros foram mal distribuídos ao longo da festa.”

Jeferson Couto (PMDB): “Em 2013, melhorei a lei nº 4497, para as pessoas que têm algum tipo de deficiência. Essa lei, por exemplo, diz que os locais de realização dos eventos deverão ser instalados em terrenos de solo firme, mas como um cadeirante ia entrar na barraca onde eu estava trabalhando como voluntário se o terreno ali era arenoso? A lei diz ainda que os promotores dos eventos deverão providenciar a reserva de vagas para estacionamento de veículos que transportam deficientes físicos. Eu não vi essas vagas lá. Então, são detalhes que precisam ser corrigidos para as próximas edições.”

Leonardo Francisco Sampaio de Souza Filho (PSDB): “Acho honestamente que, entre mortos e feridos, sobreviveram todos, porque está aí, [a festa] é linda. Fica a sugestão para que o secretário de Cultura e o prefeito peguem todas essas críticas e que sirvam de construção, porque ouvir [as críticas] eles vão.”

Luciana Batista (PROS): “Tivemos várias reclamações relacionadas à limpeza e à falta de iluminação dos banheiros.”

Natal Furlan (PSDB): “Festa muito boa. Essa foi a festa mais difícil que eu vi pra se fazer. Acho que no ano que vem o secretário tem que convidar os vereadores pra fazer uma comissão antes da realização da festa.”

Paulo Rosa (PSD): “Parabenizo a organização da festa de uma forma geral. Fiquei constrangido quando fui até a barraca da Apae, e um senhor pediu para que eu desse uma passadinha no caixa da barraca. Se já não bastasse a máquina [máquinas de emissão de fichas e tíquetes para controle de vendas de produtos] que estava lá, colocaram também um fiscal para fiscalizar os caixas. Passei em outras barracas e a mesma reclamação. O que acontece, a meu ver? Falta de confiança nessas entidades. Talvez a forma de abordagem da administração municipal, de lidar com essas entidades, precisa melhorar um pouquinho.”

Vitor Naressi (PMDB): “Gostaria de parabenizar a todos, o policiamento, os funcionários da prefeitura e, principalmente, as entidades que se dedicaram, lutando ali por um ideal e para promover aquilo que elas entendem como social. E que o ano que vem seja melhor.”

Wallace Ananias (PPS): “Não podemos deixar passar em branco as falhas que aconteceram. A entrada debaixo, que dá acesso a 15 de novembro, onde havia vários carros, estava fechada. [Outra falha foi] o local reservado para os brinquedos, no meio da muvuca, onde o pessoal passa. Um ponto positivo foi a segurança. Mais uma vez, todas as nossas forças de segurança de Pirassununga tiveram presentes e eu não ouvi falar de nenhum tumulto, nenhuma briga, isso é muito bom.” 

Autoria: Imprensa/Câmara