Vereadores conhecem serviço terceirizado de coleta de lixo de Piracicaba

Divulgação Vereadores estiveram na cidade na semana passada

Os vereadores Paulo Rosa (PSD), José Antonio Camargo de Casto (PSDB), o Zé Castro, e Paulo Sérgio Soares da Silva (DEM), o Paulinho do Mercado, estiveram na semana passada em Piracicaba, para conhecer o serviço terceirizado de coleta de lixo que é feito pela empresa Piracicaba Ambiental.

Ao retornarem a Pirassununga, os vereadores encaminharam uma indicação ao prefeito Ademir Lindo, sugerindo a possibilidade de implantar o modelo aqui.

“Saímos de lá muito satisfeitos e já trouxemos a ideia para o prefeito. Estamos iniciando as conversas para que o município abra as tratativas para ver se [a proposta] é interessante”, disse Paulo Rosa.

No documento, os vereadores informam que a Piracicaba Ambiental tem capacidade para atender 22 municípios do aglomerado urbano e mais oito do Consumares (Consórcio Intermunicipal de Manejo de Resíduos Sólidos), que inclui Sumaré, Americana, Hortolândia, Monte Mor, Nova Odessa, Santa Bárbara D’Oeste, Capivari e Elias Fausto.

“Em Piracicaba, a empresa está desde 2012 e faz um serviço muito bom, até mais complexo que o de Pirassununga, porque lá você tem um aterro sanitário que, numa escala de 0 a 10, alcança nota 9,8, segundo a Cetesb”, disse Paulo Rosa.

Para os vereadores, a parceria pode render bons frutos e contribuir “para o bem-estar da população de Pirassununga e a preservação do meio ambiente”.

“Obviamente que o município entra nessa parceria, com os recursos, porém nós não vemos problemas como os que estamos enfrentando em Pirassununga. Caminhões quebrados, a coleta não acontecendo de forma adequada, muitas vezes os nossos funcionários fazendo malabarismos para dar conta do serviço. Lá, os caminhões têm no máximo cinco anos de funcionamento, conforme determina a lei, e a empresa é responsável por manter o serviço em dia”, contou Paulo Rosa.

Segundo o vereador, a terceirização do serviço poderia, inclusive, sair mais barato para o município. “Nós gastamos hoje aproximadamente R$ 5 milhões/ano com coleta em Pirassununga. Acredito que com esse valor ou até menos a gente consiga um resultado muito melhor”, acrescentou.

Autoria: Imprensa/Câmara