O vereador Wellington Luis Cintra de Oliveira (Republicanos) deu sua versão, durante a sessão ordinária desta semana, sobre o episódio envolvendo familiares dele no prédio da Vigilância Epidemiológica na última segunda-feira (6).
“A minha mãe foi levar o meu primo, a minha irmã e a vizinha para serem vacinados, mas chegando lá foi informada que somente os responsáveis legais poderiam autorizar a vacinação do meu primo e da vizinha”, disse.
Segundo o vereador, sua mãe teria reclamado do mau atendimento de uma funcionária da unidade. “A enfermeira que falou com a minha mãe também foi grossa comigo ao telefone e, chegando lá, eu só questionei a grosseria. Não é porque é meu parente, minha mãe, que tem que ser tratado com prioridade. Não. Os direitos são iguais para todos. Tanto que meu primo e minha vizinha não foram vacinados. Se existe uma regra, tem que ser seguida, independentemente de quem seja”, afirmou.
Para Wellington, a comunicação da prefeitura com a população precisa ser aperfeiçoada. “Tinha que ser muito bem explicado. Na rádio estavam falando que era só ir um responsável que já seria vacinado. Há mães e avós que não têm acesso à internet. Essa comunicação com a população tem que melhorar”, defendeu.
Indicações – Nesta semana, o vereador apresentou indicações ao Executivo solicitando a pintura do prédio da Unidade de Saúde da Família (USF) João Balbi, na Vila Santa Fé, e o recapeamento do trecho que liga as ruas Espinelli Massaferro e Pedro Vergílio Cecarelli, em Cachoeira de Emas.
Autoria: Imprensa/Câmara