O vereador César Ramos da Costa (PSD), o Cesinha, se manifestou nesta semana sobre duas indicações suas não atendidas pelo Executivo até o momento. Durante sessão ordinária, o vereador voltou a cobrar reforço na sinalização de trânsito de alguns cruzamentos da Vila Belmiro.
“É um bairro que carece de uma atenção mais próxima do Executivo. Estive lá no mês passado e alguns cruzamentos estão bem perigosos”, disse o vereador, que voltou a destacar também as condições do trecho do Anel Viário localizado entre a Faculdade de Tecnologia, Ciência e Educação (Fatece) e a rotatória da Avenida Duque de Caxias Norte.
“No último final de semana estive no local e o cenário continua o mesmo. Lixo, terra, mato nas tubulações e cacos de vidro em alguns trechos”, contou.
O vereador também demonstrou insatisfação com a situação do CEM (Centro de Especialidades Médicas) após ter sugerido no mês passado uma série de melhorias para o local.
“Estive lá na quinta-feira acompanhando a vacinação no período noturno e, em conversa com algumas enfermeiras, fui informado que a limpeza melhorou mas ainda não está adequada. E hoje recebi uma reclamação de que os banheiros estavam em péssimas condições e sem papel higiênico”, informou.
Nesta semana, Cesinha indicou à prefeitura a instalação de lixeiras nas proximidades do cruzamento das ruas Sete de Setembro e Erotides de Campos, na Vila Steola. “O canteiro central estava numa situação deplorável com grande acúmulo de lixo doméstico”, contou o vereador, que pediu ainda a limpeza das salas do velório municipal após a realização das cerimônias. “Hoje as salas são trancadas sem que haja uma assepsia do local”, disse.
Ainda sobre lixos espalhados pelas ruas, o vereador pediu a colaboração da população. “A gente sabe da escassez de funcionários, mas a gente tem que salientar a falta de educação de uma minoria da população da nossa cidade. Saí para pedalar ontem e fiz um pedal diferente, de recolhimento desse lixo, inclusive postei de uma maneira indignada nas minhas redes sociais com o intuito de tentar educar um pouco mais essas pessoas para que elas entendam que a cidade não é a casa delas”, falou.
Autoria: Imprensa/Câmara