Paulinho do Mercado questiona cobrança de taxa para utilização de centro comunitário

Imprensa/Câmara Paulinho: "Vou fazer um pedido de informações para saber para onde está indo esse dinheiro"

Na sessão ordinária da última terça-feira, o vereador Paulo Sérgio Soares da Silva (DEM), o Paulinho do Mercado, relatou um episódio vivido por ele envolvendo a secretaria municipal de Promoção Social do município. De acordo com o vereador, uma das funcionárias da pasta teria cobrado a quantia de R$ 300 para a utilização do centro comunitário da Vila Santa Fé.

“Eu perguntei a ela se havia algum decreto autorizando a cobrança, porque, no meu modo de ver, uma taxa tem que ser cobrada na prefeitura. Vou fazer um pedido de informações para saber para onde está indo esse dinheiro, porque não há benfeitoria nenhuma no centro comunitário da Santa Fé”, disse o vereador.

Segundo Paulinho, o centro comunitário não deveria ser administrado pela pasta. “Eu acho que quem tem que tomar conta é a população. Fiquei muito chateado com esse tipo de coisa que está acontecendo na Promoção Social”, afirmou.

Indicações – Nesta semana, o vereador fez indicações direcionadas a diferentes setores da administração. Pediu o recapeamento das ruas do bairro Jardim São Jorge e a realização de reparos na estrada que dá acesso ao bairro Botafogo. Sugeriu também a criação de campanhas visando à prevenção do diabetes e à doação de leite materno.

“Muitas mães não possuem o leite materno para alimentar seus filhos, fato que pode ser prejudicial para o desenvolvimento do bebê”, registrou Paulinho, que pediu ainda à administração que oriente os responsáveis pelas creches municipais a autorizarem a entrada das mães nos locais para amamentar seus filhos. “Há informações de que esse procedimento não é permitido hoje”, falou.

Na área da saúde, o vereador pediu ao Executivo que aumente a cota de exames de sangue realizados diariamente na Unidade de Saúde da Vila São Pedro e, ainda, que verifique o atendimento prestado à população no posto médico junto a Santa Casa de Pirassununga. “A população tem reclamado do atendimento, em especial dos atendentes que trabalham no período noturno”, mencionou.

Autoria: Imprensa/Câmara