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Vitor Naressi pede que livro distribuído pelo MEC seja retirado das escolas municipais

Publicado em (20/06/2017 - 08h17)
Vitor: Imprensa/Câmara Vitor: "Muitas prefeituras estão recolhendo os livros"

Na semana passada, o vereador Vitor Naressi (PMDB) pediu em indicação ao prefeito Ademir Lindo a retirada do livro “Enquanto o sono não vem”, de José Mauro Brant, da lista de materiais didáticos distribuídos pelo Ministério da Educação a alunos do primeiro ao terceiro ano do ensino fundamental.

Segundo o vereador, um dos contos do livro, intitulado “A triste história de Eredegalda”, sobre um rei que pede uma das três filhas em casamento, sugere incesto e traz uma tragédia com situações de tortura. “Muitas prefeituras estão recolhendo os livros para devolvê-los ao Ministério da Educação”, afirmou o vereador. “Se desejamos um desenvolvimento saudável para nossas crianças, materiais como esse devem ser recolhidos com parecer técnico nesse sentido.”

Em pronunciamento durante a última sessão ordinária, Vitor propôs também ao Executivo a realização, em parceria com clínicas veterinárias do município, de uma campanha de castração de animais. “Esse convênio com veterinários atenderia a uma demanda grande de castrações que são necessárias para diminuir os índices de abandono e maus-tratos”, falou.

Em outra indicação, o vereador pediu a realização de reformas nos campos de malha existentes em diversos bairros da cidade, com a criação de escolinhas para incentivar os jovens a praticarem essa modalidade esportiva. “Esse tipo de esporte possui muitos admiradores”, lembrou Vitor. “Inclusive, num passado recente, havia o campeonato municipal, que atualmente está paralisado mas deve ser novamente ativado”, acrescentou.

Por fim, o vereador apontou a necessidade de a administração regularizar a nomenclatura, a referência salarial e as atribuições dos servidores municipais que dirigem ambulância, reconhecendo-os como “condutores de ambulância”, e não “motoristas”, conforme lei federal nº 12.998/2014, que regulamentou a profissão. “É o momento de valorizar esses profissionais que muitas vezes salvam vidas numa emergência”, disse.  

Autoria: Imprensa/Câmara