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Paulo Rosa alerta Executivo para problemas na rede municipal de ensino

Publicado em (14/02/2019 - 16h43)
Número insuficiente de professores foi uma das questões apontadas pelo vereador Imprensa/Câmara Número insuficiente de professores foi uma das questões apontadas pelo vereador

Em uma lista de proposituras apresentadas nesta semana que inclui indicações e pedido de informações, o vereador Paulo Rosa (PSD) pediu ao Executivo que dê prioridade à resolução de problemas ligados à pasta da educação do município.

Em pedido de informações, por exemplo, o vereador quer saber se a administração tem algum plano para suprir a demanda por docentes da rede municipal. De acordo com ele, o número de professores atualmente é insuficiente e pode comprometer o ensino ao longo deste ano.

“Se não for feito um concurso público ou processo seletivo, provavelmente a partir de março nós teremos falta de professores na rede municipal de ensino”, alertou ele, durante a sessão ordinária da última terça-feira (12).

O vereador solicitou também a compra de novos uniformes escolares para os alunos. “Há mais de três anos que os alunos da rede municipal não ganham uniformes. Muitas vezes os pais não têm recursos para adquiri-los, e o município tem que arcar com essa despesa sim”, defendeu.

A manutenção dos prédios foi outro ponto abordado pelo vereador, que pediu a pintura da EMEIEF Professora Júlia Colombo de Almeida. “Quando você roda as escolas do município, você percebe o desleixo da administração. É uma tristeza, por exemplo, você ver a frente daquela escola [Julia Colombo] e o estado de abandono em que se encontra”, disse.

EPI – Durante sua fala, Paulo Rosa voltou a cobrar do Executivo a aquisição de equipamentos de proteção individual (EPIs) para os servidores, em especial para aqueles que trabalham no cemitério municipal.

“Por lidar com a dor das pessoas praticamente todos os dias, trabalhar no cemitério é uma situação muito delicada. E, quando você não tem uma bota adequada, não tem uma luva para fazer o manuseio de algo, fica pior ainda. O risco de doenças às quais aqueles servidores estão expostos é algo preocupante”, argumentou.

 

Autoria: Imprensa/Câmara